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Governo suspende Fundação IBGE+, pivô da crise com servidores

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) anunciaram nesta quarta-feira (29), em decisão conjunta, a suspensão temporária da criação do Fundação IBGE+, o pivô na crise do presidente Márcio Pochmann com os servidores do instituto.

O embate se arrasta desde setembro, quando servidores denunciaram falta de diálogo da presidência. O pomo da discórdia tem sido a Fundação IBGE+, de caráter público-privado, que segundo eles foi criada por Pochmann “de forma sigilosa e sem consulta aos servidores, em julho de 2024”.

O IBGE e o MPO informaram que o motivo da suspensão está ligado à necessidade de mapear modelos alternativos que possam envolver alterações legislativas. Dessa forma, ambas as instituições reafirmam seu compromisso com um processo transparente, que envolverá diálogo com o Congresso Nacional, o Executivo e o próprio IBGE antes de qualquer decisão definitiva.

Além da suspensão, foi anunciado o suporte financeiro, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a realização do Censo Agropecuário. Os recursos garantirão o cronograma da pesquisa, incluindo treinamento de equipes, contratações e demais etapas necessárias para sua execução.

Na nota conjunta, o Ministério do Planejamento também informou que o IBGE foi recentemente reconhecido como uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT). Com essa nova classificação, o Instituto deverá elaborar sua Política de Inovação, conforme exigido pela Lei de Inovação para ICTs.

Para estruturar essa política, foi instituído um comitê composto por servidores de todas as diretorias e membros das superintendências do IBGE, garantindo uma abordagem abrangente e colaborativa.

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